Introdução

A construção do blog é parte do curso Melhor Gestão, Melhor Ensino, oferecidos aos professores PEBII de Português e Matemática que faz parte do Programa Educação - Compromisso de São Paulo.

Tem como base o trabalho da competência leitura e a escritora dentro de diversos contextos, suportes e situações, como a construção desse blog.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Plano de Aula para o 7° ano - Adição e Subtração de números inteiros.



 Plano de Aula
7° ano
Números Inteiros
Tempo Previsto: 6 aulas 
Conteúdo: Números Inteiros Negativos e Positivos (adição e subtração) 
Objetivo: Compreender significados associados à escrita dos números negativo-positivos, bem como suas operações e expressões que os envolve. 
Justificativa: Os números positivos e negativos estão presentes no nosso cotidiano (extratos bancários ou mesmo em cálculos simples sobre nossas despesas pessoais). Através de tal atividade espera-se que o aluno perceba a aplicação do conteúdo e o contextualize.
Procedimentos: Introdução ao assunto por meio de leitura compartilhada e socialização, extraída do livro: ”CONTANDO A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA” de Oscar Guelli – Ed. Ática. Em seguida, inicia-se o jogo: em duplas, os alunos receberão fichas azuis e vermelhas, cada ficha conterá um número de 1 a 10 (ao todo serão 10 fichas de cada cor, por dupla) e cada aluno receberá uma comanda dividida em 10 linhas (serão 10 rodadas) e 3 colunas uma para AZUL,para VERMELHO e outra para TOTAL.
Eles devem dispor as fichas viradas para baixo, uma ao lado da outra. Inicia-se o jogo, cada participante deve retirar do tabuleiro uma ficha de cada cor e anotar na sua comanda o número correspondente aquela cor. Ao final da partida, eles serão orientados a descobrirem quantos pontos cada um tem. Nesse momento, eles saberão que as fichas vermelhas são para números negativos e azuis para números positivos. Cada rodada indica, por exemplo, o que venho gastando na cantina (vermelho) e o dinheiro que tenho para pagar aquela conta (azul). Se meu dinheiro não der para pagar a conta da cantina vou ficar devendo (quanto?, falta para pagar quanto?), então a resposta será negativa. Ou ainda, conseguiu pagar e sobrou dinheiro (quanto?), então reposta positiva. Ao final comparamos as comandas de todos os participantes (quem deve mais?, quem deve  menos?, quem tem mais dinheiro?).
No término da atividade concluímos juntos que assim como os números que estávamos acostumados no nosso cotidiano, os números negativos também estão presentes no nosso dia-a-dia.
Será ainda solicitado ao aluno que no final da atividade o mesmo possa produzir uma dissertação narrando o que aprendeu com a experiência vivida nesta atividade.
 Recursos: Cartolina colorida e folha de sulfite. Livros Contando a História da Matemática.  
Avaliação: Através da socialização durante a atividade e também através das anotações feitas na comanda e observações sobre o envolvimento da cada aluno com a atividade bem como ao atendimento as competências exigidas para o desenvolvimento desta atividade.
Recuperação: Após observação o professor poderá propor ajuda mútua entre duplas produtivas e o encaminhamento para atividades complementares de reforço e recuperação desenvolvidas em paralelo ou mesmo durante o processo.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Ana Lucia Bento Schippnik, minhas experiências como leitora.


  Hoje, lembrei-me de como comecei a me interessar pela leitura. Fui alfabetizada com cinco anos de idade. Minha mãe sempre me dava algo para ler só para mostrar às pessoas da família que eu já sabia ler. Eu conseguia respirar fundo e ler frases ou parágrafos inteiros, mas não conseguia falar uma palavra sequer inteira durante uma conversa, pois era gaga, e isso me dava vergonha. Então, como meio de fugir das conversas, passei a me refugiar nos livros. Tenho um tio que mora em Diadema e minha mãe passava as férias escolares na casa dele. Para os adultos podia ser um encontro feliz, mas para nós crianças era horrível, não tinha nada para fazer, das conversas dos adultos nem sempre podíamos participar, então, só me restava ler. Meu tio tinha coleções de livros de bang bang e com o tempo eu comecei a gostar desse tipo de leitura, conseguia visualizar em minha mente todo o enredo das estórias. Foi aí que percebi a magia da leitura; através dela podemos viajar para vários lugares sem sair do lugar, conhecer pessoas, participar de situações estranhas ao nosso cotidiano, podemos inclusive ser pessoas diferentes, o que para mim na época foi muito importante. Esse gosto pela leitura me acompanhou pela vida toda. Hoje, com 41 anos, ainda tenho o mesmo gosto por descobrir lugares e pessoas diferentes através da leitura. Como tive problemas sérios de saúde e tive que fazer longos anos de tratamento com medicamentos fortes, perdi muito da faculdade de memorizar por causa destes remédios (queimaram meu cérebro... rsrsrs); então, hoje, tudo que vou ler ou palestras/aulas que vou assistir, tenho que fazer longas anotações de tudo que leio ou ouço, e muitas vezes até gravar, e depois repassar várias vezes para poder aprender. Ainda assim não deixo de ler, de estudar, pois acredito que quanto mais eu ler, mais vou exercitar minha mente e mais rápido vou conseguir voltar a memorizar. E tem mais, quanto mais lemos, mais aprendemos a escrever e a nos expressar, mesmo que mude o público e a forma de expressão.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Minhas Experiências como Leitora, por Cássia Rejane Santana Soares


  Na verdade, não tenho muita recordação da minha infância no desenvolvimento  da leitura e escrita, fui alfabetizada pela cartilha caminho suave, que era tradicional, que para mim foi muito bom, me lembro das pequenas histórias que continha nela, da escrita, dos exercícios  repetitivos e da coleção "Vagalume" que tinha histórias pequenas e interessantes.Eu sempre gostei muito de estudar, mas era uma criança tímida e isso atrapalhou um pouco meu desenvolvimento de leitura e escrita, pois tinha vergonha de perguntar, de me levantar para ir ate a mesa da professora. Nunca tive muito incentivo dos meus pais, minha mãe foi professora quando morava em Minas Gerais, mas isso foi muitos anos atrás.
  Mesmo não tendo muito incentivo, hoje incentivo meus alunos para a leitura, pois acredito que a leitura modifica a vida da criança, através da leitura a criança desenvolve a escrita e conhece o mundo

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Minhas experiências como leitora, por Cassia Cristina Fiorini Cunha


  Não me lembro de nenhum momento marcante de leitura ou o começo, me lembro na infância gostava de ler gibis e na adolescência Série Vagalume que a escola indicava para desenvolver trabalhos ou provas. Hoje gosto de ler para estar informada e quando é uma leitura para relaxar e  descansar tenho que gostar para terminar, não consigo ler um livro se ele não me interessa. Não posso dizer que adoro ler mas, concordo com Danuza Leão “Não saberia explicar os livros que li e a razão pela qual alguns me impressionaram mais. Que me desculpem os literatos, mas para mim ou um livro é bom ou não”.
  Agora quanto à escrita realmente entro para estatística dos professores de matemática, que não gostam de escrever, não tenho este hábito, sempre que tenho que escrever é uma tortura, mas trabalho muito para melhorar e perder este medo, como o exemplo de Clair Feliz Regina: "...nunca é tarde para começar..."

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Um breve relato: Leitura minha experiência, por Antonio Rafael Morgado

   Ao certo não sei definir corretamente quando foi que obtive o gosto a leitura e a escrita, mas me lembro que meu pai reunia seus dez filhos em um Paiol do sitio onde trabalhava como caseiro, todas as terdes em torno de uma fogueira e estabelecia algumas rotinas deliciosas, em primeiro lugar a gente tinha que rezar e agradecer a Deus pelo dia, nisso éramos obrigados á decorar as orações, então comecei o aprendizado de texto. Depois disso ele contava histórias e parábolas, confesso que não sei de onde vinha tanta inspiração, pois não me lembro de ver meu pai lendo exceto alguns livros velhos que ele tinha em casa, no entanto eram cheios de contextos literários como as de Monteiro Lobato, depois fui para escola com grande expectativa de aprender a ler e escrever como meu pai. Conheci uma Professora na sexta série que era diferente ela lia para nós em sala de aula e nos dava livros para levar para casa e quem cumprisse a tarefa de ler e transcrever o que entendeu no dia seguinte ganhava alguns mimos como brinquedinhos e até mesmo o livro que leu .Em uma dessas atividades, ganhei um livro chamado “CROMA” não me lembro do autor nem a editora, mas o foto é que foi o primeiro livro da minha vida e parece que respondia uma série de inquietações que vivia naquele momento. Mas foi um processo lento, depois vieram as grandes literaturas como Iracema, Os lusíades, Camões e outros que me desestimularam pelo fato de ser muito difícil e com linguagens rebuscadas para a minha necessidade literária do momento. No entanto foi na adolescência que comecei a escrever feito "doido" escrevia de tudo e principalmente poemas, descobri que a escrita era minha amiga, pois em minhas angústias de adolescente eu me refugiava nela e aquilo me confortava muito, chegava a escrever cerca de dez folhas em uma só tarde, aprendi a tocar instrumento musical como meu pai, e passei a ler músicas e cifras, fui me apaixonando pela literatura de forma incontrolável ao ponto de todos os meus irmão estarem em um jogo de futebol e eu nas páginas do livro. Ainda faço questão de manter o meu pensamento da adolescência de que todo livro que leio parece que vem para responder inquietações que vivo em determinados momentos como aquele primeiro da sexta série. Queridos amigos desculpa-me pelo excesso, mas gosto muito de escrever como já citei, então preciso ter disciplina ao fazê-lo, mas quero que todos se apaixonem por ler e escrever como eu ou mais. 
PENSAMENTO: " CREIO QUE A LEITURA RESPONDE ALGUMAS INQUIETAÇÕES EM  DETERMINADOS MOMENTOS DA NOSSA VIDA”  POR ISSO É NOSSA FIEL COMPANHEIRA

Dica de filme

Donald no País da Matemática, ótimo filme que fala sobre a aplicação das frações... Vale conferir!!!!
http://www.youtube.com/watch?v=BXQ8qm6hQHM
Esse vídeo extraído do Youtube, é uma introdução bem engraçada sobre o uso da matemática no cotidiano, segue o link: http://www.youtube.com/watch?v=IWWPWF6CQ8M

domingo, 2 de junho de 2013

Leitura e Escrita um breve depoimento

Minhas experiências com a leitura e escrita, tirando a curiosidade que tinha em saber tudo que estava escrito quando tinha uns 5 anos (minha mãe quem me contou),  surgiram logo na primeira série.

Antes do início das aulas minha mãe comprou minha cartilha: "O mundo mágico" (se me lembro bem), não via a hora de começar a ler tudo aquilo. Já alfabetizada tinha vários gibis da Turma da Mônica e eu adorava. Lembro-me também que li na infância: Para Gostar de Ler (diversos volumes, adorava os contos do Fernando Sabino), Menino Maluquinho e O menino do Dedo Verde... Nossa, me recordo claramente das histórias desses livros!!!! Que saudade!!!

Já a adolescência foi só a consequência de uma infância de livros, li muito. Mas me recordo até hoje de um: "As Brumas de Avalon" é uma trilogia. Conta a história do Rei Arthur vista por Morgana, é excelente!!!! Lia um livro por semana, todos emprestados na biblioteca municipal.  

Hoje, leio o tempo todo livros, internet, revistas... Ler é uma prática que relaxa e abastece...


Angélica Nogueira Costa 
01/06/2013